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A sabedoria oriental e seu modo de pensar a saúde

 

Quando pensamos na China é fácil pensar no assunto “cultura”. A ancestralidade desse povo é tão forte que impressiona o mundo todo. E é fácil entendermos o porquê. A China soma centenas de anos de hábitos e costumes documentados por sua arte, história e lendas. Um povo numeroso que sempre foi adepto do estudo, trabalho e muita pesquisa. O resultado? Soluções e invenções que ultrapassam espaço e tempo e chegam até o lado ocidental do mundo, influenciando milhões de pessoas.

Uma dessas grandes influências é a medicina chinesa. Originada há milênios, a Medicina Tradicional Chinesa parte da filosofia de que o organismo humano, por si só, dispõe de um sistema avançado que localiza as doenças e direciona energia e nutrientes para curar os problemas.

A partir disso, os chineses desenvolveram uma grande variedade de tratamentos que inclui a acupuntura, ventosas, massagens terapêuticas e claro, a fitoterapia e o uso de ervas e componentes de origem animal e mineral.

 

A fitoterapia em cena

Você já deve ter ouvido muito falar sobre essa palavrinha. A fitoterapia é o estudo das plantas medicinais e suas aplicações na cura de doenças. Sua origem abrange muitos povos que, de forma independente, buscavam soluções na natureza. Na China, é dito que ela se originou por volta de 3.000 a.C., quando um imperador começou a falar sobre as propriedades de algumas plantas, como o Ginseng e a Cânfora.

A medicina fitoterápica chinesa tradicionalmente estuda e  utiliza fórmulas contendo misturas de ervas para tratar vários problemas do corpo e da mente de forma completa.

 

5 tópicos essenciais

Com tamanha riqueza desenvolvida, é natural que a fitoterapia chinesa seja movida por diversos princípios. Na formulação de produtos, proporções, efeitos colaterais e toxicidade são elementos essenciais que formam a base científica do que é produzido e estudado por eles. No blog de hoje, gostaríamos de destacar 5 fatores que têm importância fundamental na prática. Vamos a eles!

 

Harmonia

A harmonia do organismo é um dos focos da medicina chinesa. Através da harmonia energética e pleno funcionamento de todas as partes do corpo, consegue-se o bem-estar racional e emocional, juntos fluindo de forma perfeita. Para os chineses, as principais fontes de energia de uma pessoa são a respiração e a alimentação.

 

 

Equilíbrio

O equilíbrio na cultura chinesa é a chave da saúde. O Yin e Yang representa o equilíbrio dinâmico de forças opostas, mas conectadas e complementares.

 

 

Sabores

A Medicina Tradicional Chinesa divide os alimentos em 5 sabores principais que estão relacionados aos órgãos do corpo humano: azedo, amargo, doce, picante e salgado. A partir disso, a ingestão de alimentos todos os grupos miram no equilíbrio do organismo e, consequentemente, na saúde e tratamento de doenças.

 

Elementos

A abordagem dos sabores se relaciona à teoria dos também 5 elementos: água, madeira, fogo, terra e metal. Nessa filosofia, a natureza e o organismo humano são compostos por todos eles, elementos que se equilibram e se complementam.  Cada elemento corresponde a um sistema de órgãos energéticos específicos.

 

Classificação de ervas

Unindo tudo isso, os chineses  classificam as ervas por sabor e temperatura. Elas são organizadas por sua direção energética e os órgãos e canais que afetam o organismo. A temperatura funciona em um espectro: quente, morno, neutro, fresco e frio.

 

 

Fitoterapia no Brasil

Segundo matéria da Fiocruz Brasília, cerca de 70 a 95% das pessoas nos países em desenvolvimento usam a medicina tradicional, incluindo fitoterápicos e mais de 70% do mercado mundial de medicamentos está relacionado direta ou indiretamente aos produtos naturais. 

E sabe do melhor? O Brasil tem papel importante nisso. Nosso país, como sabemos, tem de 15 a 20% de toda a biodiversidade mundial, com mais de 50 mil espécies da flora brasileira reconhecidas. Porém, poucas delas têm sido investigadas cientificamente, o que revela um potencial imenso de pesquisa sobre novos agentes terapêuticos para controle e prevenção de doenças. 

A fitoterapia é, com certeza, um dos ramos dos estudos médicos que têm se desenvolvido muito nas últimas décadas. O movimento de intensa preocupação estética e o cuidado com a saúde e o corpo que temos visto renascer na sociedade, mostra muito bem isso. As pessoas estão mais preocupadas com um envelhecimento de qualidade e a qualidade de vida diária que tanto afeta a saúde física, mental e emocional.

Essa também é uma preocupação da Brasterápica! Nossos investimentos e pesquisa na área de fitoterápicos movem nossa busca constante por novas soluções. Uma delas é Phitóss, um xarope fitoterápico à base de Hedera Helix, que atua no combate da tosse seca ou carregada.

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