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Saiba mais sobre como funciona o processo!

 

O Dia Mundial do Doador de Sangue acontece no dia 14 de junho. A data foi instituída em homenagem ao nascimento de Karl Landsteiner, imunologista austríaco que descobriu o fator Rh e as várias diferenças entre os tipos sanguíneos.

Já no Brasil, foi instituído o Dia Nacional do Doador de Sangue em 25 de novembro. A data tem por objetivo agradecer aos doadores de sangue pela ação de doar e sensibilizar a população. O mês de novembro foi escolhido por preceder um período de estoques baixos, a proximidade das férias, de datas comemorativas de fim de ano, carnaval e outros períodos de feriados prolongados. Tudo isso torna esse dia especialmente importante para nos lembrarmos e promovermos esse ato solidário, segundo o próprio Ministério da Saúde.

 

O processo

Segundo o Ministério da Saúde, existem no país 32 hemocentros e bancos de sangue espalhados. No Brasil, os grupos mais comuns são o O e o A, que abrangem 87% da população. O B responde por 10% e o AB, por apenas 3%.

Muitos têm dúvidas sobre como o processo normalmente ocorre. A seguir, colocamos as principais etapas:

 

Cadastro

Ao chegar ao local adequado, o doador terá que realizar um cadastro para ter seu nome no Banco de Sangue. Para isso é necessário apresentar um documento original de identificação, com foto.

 

Triagem

Depois que realiza o cadastro, o doador segue para um ambiente em que será feito um questionário individual e confidencial sobre sua saúde e bem-estar, para que se avalie se está realmente apto para concluir a doação. Tendo como base essas respostas, será realizado o teste de hematócrito e verificado os sinais vitais. Se o doador não tiver condições para doar, o profissional irá lhe explicar o motivo e esclarecer se esta condição é momentânea ou definitiva. Se o doador estiver apto para doar, assinará um termo de consentimento e será encaminhado até a sala de coleta.

 

Coleta

A coleta então é realizada por profissionais da área e leva de 40 minutos a 1 hora.  É comum acontecer mal-estar, tonturas e até desmaios no momento da coleta do material. Isso ocorre de forma involuntária e os motivos podem ser devido ao nervosismo ou ao jejum prolongado. Sabendo desses riscos, normalmente, os locais de coleta tomam ações preventivas pensando na segurança do doador.

 

Pós-coleta

Depois disso, o doador é encaminhado para tomar um café e lanche, para se recompor. É recomendado evitar fazer esforços físicos exagerados por 12 horas, especialmente no braço em que a coleta foi realizada para prevenir o risco de sangramento e ajudar na cicatrização do local em que a agulha foi inserida. Além disso, é também indicado que o doador beba bastante água ao longo do dia.

 

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ONGs que fazem esse trabalho

Você sabia que existem ONGs que fazem campanhas sobre o tema e auxiliam nesse processo de doação? Conheça o perfil de nossa parceira, a @campanhairmaodesangue, em Atibaia! 

O trabalho dessas organizações envolve voluntários e normalmente tem parcerias com hospitais e unidades de saúde da região em que estão localizadas. Com certeza, uma cooperação de todos que ajuda muitos!

Também vale destacar que, nos últimos tempos, há muitas pessoas que preferem não usar ou receber sangue. Paralelo a isso, a ciência tem trazido novas alternativas e tratamentos que também podem repor o volume líquido do corpo de outras formas. Então, não se esqueça, fazer o bem e se sentir em paz com sua decisão é o que importa!

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