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Conhecidas como formas alternativas e naturais de tratamento de inúmeras doenças, a fitoterapia e a homeopatia crescem cada vez mais no Brasil.

 

Apesar da fitoterapia e da homeopatia estarem ligadas às práticas e saberes populares, ambas integram a lista de Terapias Integrativas e Complementares oferecidas de graça pelo SUS, ainda hoje exista uma parcela significativa da população que possui pouca ou quase nenhuma informação a respeito das diferenças, benefícios, formas de acesso e recomendações de uso sobre elas. 

Então vamos começar esclarecendo logo de cara uma dúvida bem comum quando o assunto são tipos de tratamentos naturais:

 

Fitoterápico é a mesma coisa que homeopatia?


Não. A fitoterapia é o tratamento terapêutico com o uso de plantas medicinais. Logo, a origem dos fitoterápicos é exclusivamente vegetal, podendo ser usados, inclusive, por vegetarianos e veganos. 

Seus princípios ativos – ou seja, as substâncias responsáveis por gerar o efeito terapêutico no organismo – são obtidos a partir de partes da planta, como suas raízes, folhas e sementes, e geram ações contrárias aos sintomas ou às doenças, como os medicamentos alopáticos.

Por exemplo: a uma pessoa com febre o médico recomenda um antitérmico.

No entanto, para que tais plantas medicinais sejam consideradas medicamentos fitoterápicos, elas devem ser reconhecidas pela Anvisa tendo sua eficácia e riscos de uso comprovados.

 

Já a homeopatia…

 

Faz uso de compostos de origem mineral, vegetal ou animal e trata uma doença estimulando o organismo a reagir a ela por meio da mesma substância que causa seus sintomas, assim como as vacinas.

De acordo com a linha homeopática, dificilmente nos queixamos pela existência de uma única doença, mas, sim, por haver um desequilíbrio do corpo como um todo, levando em conta todos os demais sintomas, mesmo que aparentemente eles não estejam relacionados. Apesar da fitoterapia e da homeopatia estarem ligadas às práticas e saberes populares, ambas integram a lista de Terapias Integrativas e Complementares oferecidas de graça pelo SUS, ainda hoje exista uma parcela significativa da população que possui pouca ou quase nenhuma informação a respeito das diferenças, benefícios, formas de acesso e recomendações de uso sobre elas. Então vamos começar esclarecendo logo de cara uma dúvida bem comum quando o assunto são tipos de tratamentos naturais:

 

Fitoterápico é a mesma coisa que homeopatia?

 


Não. A fitoterapia é o tratamento terapêutico com o uso de plantas medicinais. Logo, a origem dos fitoterápicos é exclusivamente vegetal, podendo ser usados, inclusive, por vegetarianos e veganos. 

Seus princípios ativos – ou seja, as substâncias responsáveis por gerar o efeito terapêutico no organismo – são obtidos a partir de partes da planta, como suas raízes, folhas e sementes, e geram ações contrárias aos sintomas ou às doenças, como os medicamentos alopáticos. 

Por exemplo: a uma pessoa com febre o médico recomenda um antitérmico.

No entanto, para que tais plantas medicinais sejam consideradas medicamentos fitoterápicos, elas devem ser reconhecidas pela Anvisa tendo sua eficácia e riscos de uso comprovados.

 

Já a homeopatia…

 

Ou seja, a homeopatia não trata sintomas isolados, como quando alguém procura por um gastroenterologista para tratar de uma dor no estômago. Aqui, tanto os sintomas físicos quanto as queixas emocionais, são tratadas com a mesma atenção. É comum, então, que para descobrir a origem de determinada queixa ou doença, o médico pergunte sobre aspectos pessoais da vida do paciente, como a relação com a família, com o ambiente de trabalho ou de estudo.

Como estes medicamentos são produzidos?

 

– Fitoterápicos: As plantas medicinais passam por um processo de industrialização e refinamento, no qual seu princípio ativo é isolado e substâncias nocivas à saúde são filtradas.

IMPORTANTE: Não confunda fitoterápicos com qualquer chazinho!


A gente sempre gosta de lembrar por aqui: Existem diversas plantas tóxicas que, caso ingeridas ou utilizadas de maneira incorreta, podem desencadear reações adversas e perigosas. Lembre-se sempre: Não significa que por ser natural não faz mal. Os fitoterápicos devem oferecer garantia de qualidade, ter seus efeitos terapêuticos comprovados, composição padronizada e segurança de uso seguindo as determinações da Anvisa.

– Homeopáticos: Esse tipo de medicamento precisa ser diluído diversas vezes, devendo passar por um processo de sucussão (agitação contínua e específica) para só assim ser considerado homeopático.

CURIOSIDADE: Por ser um tratamento integrativo, é possível desenvolver um medicamento personalizado que cubra todos os desequilíbrios e doenças em um único remédio.

Onde posso comprar medicamentos fitoterápicos e homeopáticos?

Os medicamentos fitoterápicos e homeopáticos podem ser manipulados ou encontrados em farmácias especializadas em produtos naturais. 

De acordo com as regras da Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa), no Brasil, remédios fitoterápicos e homeopáticos devem ser comercializados com prescrição, porém, em alguns casos, não é necessário receita médica para sua compra.

O Phitóss alerta!
É recomendado o acompanhamento de um profissional da área da saúde para garantir a utilização correta e segura pelo usuário e para que seu objetivo terapêutico seja alcançado.

Quais os benefícios do medicamento fitoterápico em relação à medicina tradicional?

 

A grande vantagem dos medicamentos fitoterápicos, em comparação aos remédios alopáticos, se deve aos seus compostos naturais, possibilitando um tratamento mais orgânico, sem substâncias em quantidade excessiva e, portanto, menos danosos ao organismo.

É também uma opção mais segura para pessoas que desenvolvem algum tipo de alergia a determinadas substâncias presentes em outros compostos sintéticos manipulados pela indústria farmacológica.  

  • Menos efeitos colaterais: Os medicamentos fitoterápicos são menos agressivos, quando usados conforme orientação, e consequentemente, seus efeitos colaterais são praticamente inexistentes; 
  • Resultados mais rápidos: São processados pelo organismo de forma mais ágil, produzindo resultados terapêuticos positivos em menos tempo; 
  • Baixo índice de dependência: Por ser natural, o índice de dependência é quase inexistente, ao contrário dos compostos sintéticos que influenciam quimicamente o funcionamento do corpo e têm maiores chances de tornar seus usuários dependentes; 
  • Fácil acesso e baixo custo: Graças à Política Nacional de Plantas Medicinais e Fitoterápicos (PNPMF), muitos fitoterápicos são disponibilizados de maneira gratuita na rede pública de saúde, o SUS.

 

 

Finalizando…

Mostrando-se alternativas seguras e eficazes para a promoção da saúde e bem estar da população,  os tratamentos naturais como a fitoterapia e a homeopatia hoje encontram-se  ancorados em importantes políticas públicas, provando ser, cada vez mais, abordagens terapêuticas mais benéficas e menos danosas em contraposição ao tratamento médico convencional. 

Medicamentos fitoterápicos no tratamento de doenças respiratórias


O uso de xaropes fitoterápicos tem se provado uma alternativa natural aos antibióticos e corticoides, no tratamento de diversas doenças do sistema respiratório como bronquites, asma e outros processos inflamatórios e alérgicos com tosse seca ou produtiva. Com efeitos terapêuticos conhecidos e comprovados, o extrato seco da planta Hedera Helix tem dupla ação, broncodilatadora e mucolítica, que aumenta a expectoração, eliminando as secreções das vias aéreas, facilitando a respiração. Conheça o Phitóss, o xarope fitoterápico da Brasterápica.


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